RÁDIO CNC destaca sustentabilidade social da cafeicultura
Nesta semana, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho, o Brasil teve, em maio, seu segundo mês consecutivo de geração de empregos no ano. O bom desempenho foi puxado pelo agro, fato comemorado pelo presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado Silas Brasileiro.
“A agropecuária nacional encerrou o mês de maio com saldo positivo de 46.049 postos de trabalho com carteira assinada. Nesse cenário, merece destaque a cafeicultura, que, com o início da colheita, gerou milhares de empregos nos Estados produtores, principalmente em Minas Gerais. Aliadas ao café, as culturas de laranja, em São Paulo, e a da cana de açúcar, no Rio de Janeiro e no Estado Paulista, também contribuíram para o bom desempenho do agro”, destaca.
Tiveram saldo positivo na geração de empregos, ainda, os segmentos de serviços, indústria de transformação e administração pública. Esses três setores, junto com o agro, compensaram o fechamento de vagas nos de Comércio, Construção Civil, Indústria Extrativista Mineral e Serviços Industriais de Utilidade Pública.
Frente ao diagnóstico do mercado trabalhista no Brasil, o presidente do CNC destacou a importância da cafeicultura ao País e finalizou citando que a atividade se consolida como a principal geradora de empregos no campo.
“Em um momento de extrema dificuldade econômica como o que vivemos, que é reflexo da crise política pela qual passa nossa nação, a cafeicultura se mantém fiel a seu aspecto social, gerando cerca de 8,4 milhões de postos de trabalho ao ano no País e permitindo que milhares de família tenham renda e condições dignas de vida. Somente no Sul de Minas Gerais, principal região produtora nacional de café, a colheita gerou 87% dos empregos no mês de maio, evidenciando que a cafeicultura é um dos principais aliados do mercado trabalhista brasileiro e, portanto, deve ser vista com bons olhos por nossos governantes”, conclui.
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